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Perguntas e Respostas

A Symphony Environmental, fundada em 1995, é uma empresa inglesa líder mundial em tecnologia de plásticos biodegradáveis com a marca d2w™ (norma ASTM D6954) para ambientes abertos, com presença global através de distribuidores. Como empresa de capital aberto, foi eleita ESG do ano em 2021 e possui o selo de Economia Verde da Bolsa de Valores de Londres, reconhecida por suas ações em prol da saúde e do meio ambiente. Symphony é empresa certificada ISO 9001 e ISO 14001

Plásticos com a marca registrada d2w™, programados para biodegradar, são amplamente utilizados em embalagens de marcas mundialmente reconhecidas. A RES Brasil Ltda, fundada em 2000, é a distribuidora exclusiva no Brasil do masterbatch biodegradável d2w™, permitindo à indústria nacional produzir plásticos recicláveis com biodegradação acelerada. Visite o site www.biodegradavel.com.br para conhecer mais.

Veja o vídeo feita pela Symphony para o Brasil

Sede administrativa da Symphony localizada a 18 milhas de Londres

Respostas para as perguntas mais frequentes sobre plásticos comuns, masterbatch e plásticos biodegradáveis d2w™

O que é Polietileno (PE) e Polipropileno (PP)?

Polietileno (PE) e Polipropileno (PP) são polímeros de alto peso molecular que podem ser originados de fontes fósseis ou renováveis. Compostos por átomos de carbono e hidrogênio, esses polímeros são hidrocarbonetos que repelem a água. O termo “orgânico” na química refere-se a substâncias que contêm carbono, mas seu uso sem contexto pode ser vago e confuso.

Por que embalagens plásticas?

Os plásticos são impermeáveis, maleáveis, resistentes, transparentes, higiênicos, reutilizáveis e recicláveis. Comparados a materiais como vidro, papel e metal, eles utilizam menos água e energia na produção e reciclagem. Além disso, são mais leves e econômicos. Estudos de Ciclo de Vida, seguindo a norma ISO 14004, mostram que, em muitos casos, a produção e uso de plásticos têm menos impacto ambiental do que outros materiais, inclusive em termos de emissão de carbono. Um estudo da Franklin Associates também concluiu que substituir plásticos por outros materiais aumenta significativamente a quantidade e o volume de resíduos, reduzindo a vida útil dos aterros sanitários.

Degradação dos plásticos comuns, eles se degradam? Como?

Os plásticos comuns são degradáveis, mas esse processo pode levar anos. Para prolongar sua durabilidade, são adicionados estabilizadores que protegem contra a degradação causada pela luz, calor e oxidação. A degradação também pode ser provocada pelo ozônio e pelo estresse mecânico. Com a adição de estabilizadores, os plásticos comuns podem ser utilizados por longos períodos sem sofrer degradação significativa.

Degradação dos plásticos reciclados, eles também se degradam?

Os plásticos reciclados degradam mais rapidamente do que os plásticos comuns fabricados com matéria-prima virgem. Quando o plástico reciclado é destinado a produtos de longa duração, a indústria adiciona mais estabilizadores. No entanto, cada novo ciclo de reciclagem reduz a qualidade do plástico e sua proteção contra a degradação.

É possível ver e sentir a degradação do plástico comum?

É possível observar e sentir a degradação do plástico comum. Por exemplo, um plástico que antes era flexível pode se tornar quebradiço e apresentar sinais de ressecamento. Esse processo de degradação também pode ser observado em materiais como a borracha.

O plástico é orgânico?

Na química orgânica, o termo “orgânico” refere-se a substâncias que contêm carbono em sua estrutura. Portanto, todos os plásticos, sejam de origem renovável ou fóssil, são quimicamente orgânicos se contiverem carbono em sua estrutura polimérica. Exemplos incluem o polietileno e o polipropileno. É importante esclarecer que o uso do termo “orgânico” sem contexto pode ser confuso para muitas pessoas.

Substituir o plástico comum por outros materiais reduz a extração do petróleo ou gás natural?

O petróleo e o gás natural são extraídos principalmente para geração de energia, movimentação de motores e produção de outros subprodutos, como fertilizantes. Apenas de 3 a 5% de cada barril de petróleo é utilizado na fabricação de plásticos. Enquanto esses recursos forem extraídos para a geração de energia, é mais eficiente usar essa pequena fração na produção de plásticos, em vez de desperdiçar o petróleo com a queima nas refinarias.

E a questão das sacolas e sacos plásticos comuns? Deixar de usar ou substituir por outro material resolve o problema do lixo deixado pelas pessoas?

Vamos ser claros: ao fazer compras, você provavelmente usará sacos plásticos para itens como pão, feijão, arroz, frutas, legumes, suco, guardanapos e papel higiênico. Na loja, podem se recusar a fornecer uma sacola plástica, alegando que é prejudicial ao meio ambiente. No entanto, a realidade é que muitos itens, dos mais de 70% à venda, são embalados em plástico. A questão crucial não é apenas o tipo de embalagem, mas como lidamos com o lixo. O plástico, muitas vezes, é reutilizado em casa para diversos fins, como sacos de lixo ou para armazenar itens. O problema real é o descarte inadequado de qualquer material na natureza, e não a embalagem em si.

Existem degradantes presentes nos plásticos comuns que aceleram a sua degradação por oxidação e geram microplásticos?

Sim, na forma de catalizadores, pigmentos de cor, entre outros, conforme tabela abaixo. Portanto, plásticos comuns contém substâncias degradantes. Fonte: Zurich Report 03/2020.

Zurich report March 2020
A reciclagem dos plásticos comuns é importante?

Sim, a reciclagem é sempre importante. O foco na reciclagem é promovido porque ela torna o plástico comum “mais verde”. De fato, análises de ciclo de vida mostram que o plástico comum já possui um impacto ambiental relativamente baixo, mesmo com taxas de reciclagem baixas ou inexistentes. A reciclagem melhora ainda mais essa situação. No entanto, concentrar-se apenas na reciclagem não resolve o problema totalmente. A questão persiste com o descarte inadequado de resíduos plásticos por algumas pessoas, o que impede que esse lixo seja coletado e reciclado corretamente.

Todos os plásticos são recicláveis?

Em teoria, sim. No entanto, a reciclabilidade não garante que o plástico será efetivamente reciclado. Isso depende de fatores como a localização, a disponibilidade de serviços de reciclagem na área e o tipo específico de plástico. Na imagem abaixo, você encontrará os diferentes tipos de plásticos e seus números correspondentes. Os plásticos marcados em vermelho têm baixa ou nenhuma expectativa de serem reciclados, os marcados em amarelo são reciclados ocasionalmente, e os marcados em verde são os mais reciclados.

Plastic Types
O que são microplásticos?

A Norma ISO 24187 – “Princípios para a análise de microplásticos presentes no ambiente”, entre outras características, define claramente que é microplástico: “qualquer partícula plástica sólida insolúvel em água”. Todos os plásticos comuns eventualmente se transformam em microplásticos durante o processo de degradação.

De onde vem os microplásticos?

Os microplásticos têm várias origens principais, incluindo:

  • Desgaste dos pneus de veículos
  • Tintas
  • Lavagem de tecidos sintéticos
  • Produtos de higiene e beleza
  • Degradação de plásticos comuns

Um estudo realizado por Boucher & Friot em 2017 identificou essas e outras fontes como principais contribuintes para a presença de microplásticos nos oceanos.

De onde vem os microplásticos
O que significa o termo biodegradável?

O termo biodegradável refere-se ao processo de transformação química de materiais promovido por microrganismos em condições adequadas de temperatura, umidade, luz, oxigênio e nutrientes. Esse processo pode ser:

  • Aeróbico: Ocorre na presença de oxigênio, resultando em água, biomassa e dióxido de carbono.

Anaeróbico: Ocorre na ausência de oxigênio, resultando em água, biomassa e metano.

O que é um produto plástico biodegradável?

Um produto plástico biodegradável é aquele que se decompõe em um período de semanas ou meses, desde que atenda a todos os critérios estabelecidos nas normas vigentes para plásticos biodegradáveis. Segundo a American National Standards Institute (ANSI) ASTM D6954 Biodegradabilidade Plástico,” O uso da tecnologia oxibiodegradável pode evitar futuras contribuições para o acúmulo de resíduos plásticos que escaparam para o meio ambiente. O plástico oxibiodegradável serve como uma solução para o plástico jogado no lixo porque é reciclável e se degradará sem liberar metano”. E conclui, “Com o tempo, o plástico oxibiodegradável chega a um estado em que microrganismos podem processá-lo em água, dióxido de carbono e biomassa. Isso encurta a degradação de séculos para meses ou alguns anos. O tempo de degradação difere dependendo da medida de exposição a elementos de degradação como luz solar, calor, umidade e microrganismos.

O que são plásticos biodegradáveis? O que são plásticos compostáveis?

Plásticos biodegradáveis e compostáveis são aqueles que atendem a normas internacionais específicas. A principal diferença entre eles está no ambiente em que ocorre a biodegradação: os plásticos biodegradáveis se decompõem em ambientes abertos, enquanto os plásticos compostáveis são projetados para se decompor em usinas de compostagem industrial.

Quais são os critérios de aprovação comuns presentes em todas as normas de produtos plásticos biodegradáveis?

Etapa 1. Esta etapa inclui análise do teor elementar de metais pesados, ausência de substâncias tóxicas e perda de peso molecular (ASTM D5208).

Etapa 2. Biodegradação: é aferida por meio da relação entre a quantidade de CO² emitida pelo plástico biodegradável ou compostável com a quantidade emitida por uma amostra padrão, durante sua biodegradação, após um período de tempo (ASTM D5338 ou ISO 14855).

Etapa 3. Ecotoxicidade: verifica-se se nenhum material tóxico (que prejudicaria a germinação de sementes, o desenvolvimento de plantas e não teria efeitos danosos em minhocas) pode ser gerado durante o processo. (OECD 207 e 208).

O que é d2w™?

O termo “designed to work” (d2w) = (desenvolvido para funcionar) refere-se a um masterbatch biodegradável que acelera a biodegradação de embalagens plásticas feitas de Polietileno ou Polipropileno. O processo é acionado pela exposição ao ar, promovendo a degradação química do plástico, que posteriormente se torna biodegradável através da ação natural de microrganismos, como fungos e bactérias, em um ambiente aeróbico (presença de ar). Este aditivo é amplamente utilizado na produção de embalagens e artigos biodegradáveis, seguindo normas internacionais, com destaque para a ASTM D6954. Sua proposta é facilitar a biotransformação do plástico, ajudando a mitigar os impactos ambientais causados pelo plástico que escapa da coleta seletiva e da economia circular, permanecendo na natureza por longos períodos e gerando microplásticos persistentes.

Symphony Environmental
Laboratórios de desenvolvimento e ensaios da Symphony na Inglaterra
Qual é a proposta dos plásticos biodegradáveis d2w™?

Os plásticos biodegradáveis d2w™ são projetados para iniciar um processo de biodegradação programada, sem deixar resíduos nocivos ao final. Esse processo segue normas rigorosas, como a ASTM D6954 e outras baseadas nela. A proposta é assegurar que, caso o plástico escape da coleta e seja descartado no meio ambiente, ele se biodegrade de maneira segura e eficiente, minimizando o impacto ambiental.

O que está contido no d2w™? Ele é orgânico?

O d2w™ é um masterbatch biodegradável apresentado em forma de grãos. Quimicamente, ele é considerado orgânico porque contém carbono. No entanto, é importante destacar que o termo “orgânico” no contexto químico se refere à presença de carbono na estrutura do composto, e não deve ser confundido com conotações associadas a produtos naturais ou ecológicos. O princípio ativo do d2w™ é um sal de metal de transição, que acelera a biodegradação das embalagens plásticas, ajudando a reduzir o tempo que elas permanecem no meio ambiente.

d2w™ contém óleo ou é derivado de fontes vegetais? Ele é um ácido graxo?

Esses apelos e informações usadas de forma isolada e sem explicações para descrever um masterbatch ou aditivo não são corretos. O sal de metal de transição contido no d2w™ é produzido ao reagir um ácido graxo com um metal apropriado. Este sal é que forma a base dos aditivos catalizadores que são adicionados no masterbatch do aditivo d2w™. O óleo derivado de fontes vegetais refere-se à extração de ácido oleico de óleos naturais. Ácido graxo natural pode ser extraído tanto de fontes vegetais como de fontes animais. O ácido graxo utilizado na reação com um metal para obter o sal metálico que está contido no d2w™ é de origem vegetal. Não existe ácido graxo patenteado.

Como é usado?

O d2w™ é incorporado durante a transformação de produtos de Polietileno ou Polipropileno, como embalagens e peças moldadas ou sopradas. Ele possui uma base polimérica compatível com os processos industriais, à qual são adicionados estabilizadores. Esses estabilizadores garantem a estabilidade do produto durante sua vida útil. O princípio ativo do d2w™ é projetado para iniciar o processo de degradação após o consumo dos estabilizadores, o que ocorre mais rapidamente em ambientes expostos à luz, calor e ar.

Pode ser usado em PET, PS, ABS, PVC e outras resinas plásticas?

A biodegradação dessas resinas é lenta e limitada. Até o momento, não existem provas ou estudos que comprovem que esses materiais atendem a todos os critérios de degradação, biodegradação e ausência de resíduos nocivos estabelecidos na norma ASTM D6954. Por essa razão, a Symphony e a RES não autorizam o uso do d2w™ nessas resinas.

Ele contém metais pesados?

d2w™ não contém metais pesados e foi aprovado seguindo os critérios da norma ASTM D6954 Etapa1. O princípio ativo está presente nas Resoluções Colegiadas da ANVISA RDC 326 e 56, da norte americana FDA, da União Europeia, e aprovadas para contato com alimentos.

Ele é um aditivo ou plástico oxidegradável?

Não. Oxidegradável não envolve a biodegradação que é o que acontece com os plásticos biodegradáveis d2w™. Oxidegradação acontece com os plásticos comuns, naqueles que não contém antioxidantes, nos reciclados sem um bom histórico térmico. Também é causada por catalizadores, pigmentos de cor, entre outros que podem estar contidos nos plásticos comuns

O que significa o termo bioplástico quando aplicado aos produtos d2w™?

O termo “bioplástico” neste contexto se refere a plásticos biodegradáveis, com ênfase na destinação dos materiais ao final de sua vida útil. Isso significa que, caso os produtos escapem da coleta e da economia circular, eles irão degradar e biodegradar mais rapidamente em ambientes abertos e no mar. No entanto, é importante esclarecer que o termo “bioplástico” também pode ser usado para descrever plásticos de origem renovável, o que não se aplica ao masterbatch d2w™. Para evitar confusões, não recomendamos o uso do termo “bioplástico” de forma isolada sem uma explicação clara.

O que é um plástico biodegradável d2w™?

Um plástico biodegradável d2w™ é um plástico projetado para ser decomposto por fungos e bactérias na presença de ar, resultando em água, biomassa e dióxido de carbono. Para ser classificado como biodegradável e garantir que não deixe resíduos nocivos, o plástico deve atender a três critérios comuns a todas as normas relevantes: degradação, biodegradação e ausência de resíduos nocivos ao final do processo.

Plástico biodegradável d2w™ biodegradou totalmente?

Os plásticos fabricados com d2w™ estão em conformidade com a norma ASTM D6954, tendo atendido a todos os critérios (Etapas 1, 2 e 3). Eles demonstraram uma biodegradação de 92,74% em CO₂ em apenas 180 dias em solo composto, na presença de ar, conforme relatado por um teste realizado pelo laboratório independente Intertek¹. Este laboratório é acreditado pela ISO 17025. Voltar para o Sumário.

O plástico d2w™ gera microplásticos?

Não. Estudos realizados por laboratório acreditado ISO 17025, e seguindo a norma ISO 24187:2023, mostraram a ausência total de microplásticos residuais na biodegradação de plásticos d2w™.

Diferentemente dos plásticos comuns, que podem gerar microplásticos devido ao seu processo de degradação, o d2w™ evita esse problema dos microplásticos. Microplásticos são tipicamente gerados pela degradação dos plásticos comuns, tintas, redes de pesca, entre outros.

Como é definido o fenômeno de degradação e biodegradação dos produtos d2w™?

É definido pela CEN (Organização para as Normas Europeias), na norma TR15351, como: “a degradação resultante da clivagem¹ oxidativa de macromoléculas² mediados por células³, simultaneamente ou sucessivamente.”
¹Clivagem = quebra; desmembramento; separação etc.
²Macromoléculas = polímero
³Células = microrganismos

Plásticos de origem renovável, originados de plantas, de origem fóssil etc. são biodegradáveis?

A biodegradabilidade ou compostabilidade de um plástico não depende de sua origem, seja vegetal ou fóssil. Existem polímeros de origem vegetal que não são biodegradáveis, assim como há polímeros de origem fóssil que são biodegradáveis. O que define se um plástico é biodegradável ou compostável são os critérios estabelecidos pelas normas vigentes, e não a origem do material. Portanto, é o desempenho do produto em termos de biodegradação ou compostagem que importa, e não a matéria-prima de origem.

Quais são as rotas de biodegradação dos polímeros?

Basicamente são duas rotas, e a ilustração contida na norma CEN TR 15351 mostra como elas são. A rota da direita mostra como acontece a biodegradação de produtos d2w™.

rotas de biodegradação dos polímeros
O que são normas?

Normas técnicas são documentos que estabelecem um conjunto de regras e critérios para garantir a qualidade, segurança e desempenho em diversos setores e atividades. Para que um plástico seja considerado biodegradável e não deixe resíduos nocivos, ele deve ser testado e aprovado em três critérios comuns a todas as normas de plásticos biodegradáveis: Degradação, Biodegradação e Ausência de Resíduos Nocivos. Esses critérios asseguram que o produto atenda aos padrões estabelecidos para sua decomposição e impacto ambiental. Plásticos produzidos com d2w™ estão em conformidade com a norma ASTM D6954, tendo sido aprovados em todos os três critérios exigidos: Degradação, Biodegradação e Ausência de Resíduos Nocivos.

Quais são as normas de plásticos biodegradáveis? E dos plásticos compostáveis?

Para plásticos biodegradáveis, a norma aplicável é a ASTM D6954 e suas normas similares. Para plásticos compostáveis, a norma relevante é a ASTM D6400 e suas normas similares.

Qual é a diferença entre a norma ASTM D6954 e a ASTM D6400?

A norma ASTM D6954 é utilizada para avaliar a biodegradação de plásticos em ambientes abertos, enquanto a norma ASTM D6400 se aplica a plásticos compostáveis, especificamente em usinas de compostagem industrial.

Plásticos biodegradáveis d2w™ são biodegradáveis?

Sim, conforme descrito na TR15351 mais acima. E na ASTM D6954.

E no mar? Plástico d2w™ também é biodegradável?

Sim, o plástico d2w™ também Sim, o plástico d2w™ também é mais rapidamente biodegradável no mar. Além de atender à norma ASTM D6954 e outras normas para biodegradação em ambientes abertos, d2w™ demonstrou ser biodegradável em ambientes marinhos, sem causar danos aos seres marinhos, conforme indicado em relatórios da Agência Nacional de Pesquisa da França (ANR). A Universidade Queen Mary de Londres confirmou que plásticos d2w™ se biodegradam até 90 vezes mais rápido no mar do que os plásticos comuns.

O que resulta da biodegradação?

A biotransformação de embalagens e produtos d2w™ resulta na formação de água, biomassa e dióxido de carbono (CO₂). Durante o processo, microrganismos utilizam o carbono dos oligômeros e monômeros oxidados para gerar energia e formar biomassa.

Por que a degradação e posterior biodegradação dos plásticos d2w™ não gera microplásticos?

A degradação e subsequente biodegradação dos plásticos d2w™ não gera microplásticos porque, por definição, a biodegradação ocorre no nível molecular, onde o material já não é considerado plástico. Quando o processo de degradação começa, os plásticos d2w™ se transformam em compostos orgânicos de baixo peso molecular, como monômeros e oligômeros oxidados. Esses compostos, que contêm átomos de oxigênio e atraem água, se tornam biodisponíveis para a biodegradação por fungos e bactérias, evitando a formação de microplásticos. A ausência total de microplásticos foi confirmada em ensaios seguindo a norma ISO 24187:2023.

Como funciona?
Como funciona a degradação
Quanto tempo leva para a degradação dos plásticos d2w™ começar?

O tempo para a degradação dos plásticos d2w™ começar varia conforme as condições ambientais, mas é sempre mais rápido do que para os plásticos comuns, sem gerar microplásticos. O processo de degradação dos plásticos d2w™ segue um padrão semelhante ao observado na natureza: folhas se degradam mais rapidamente que galhos, e galhos se degradam mais rapidamente que troncos. Da mesma forma, produtos d2w™ mais finos se degradam mais rapidamente do que os mais espessos. Além disso, a exposição a fatores naturais, como luz e calor, acelera o processo de degradação.

Quanto tempo leva a biodegradação?

Após iniciada a degradação (Etapa 1 da ASTM 6954), a biodegradação deve ser de no mínimo 60% num prazo de 2 anos (Etapa 2 da ASTM 6954). Testes realizados em laboratórios independentes¹ e acreditados pela ISO 17025, mostraram que o plástico biodegradável d2w™ biodegradou 92,74% em apenas 180 dias depois que foi degradado. Relatório Intertek¹. A biodegradação foi evidenciada também em relatório da Eurofins.

Posso ver como acontece a degradação?

Sim, nesse vídeo você pode acompanhar como degrada em 18 meses e depois a microscopia mostrando a colonização por microrganismos. Abaixo na figura 1, você pode ver imagem da colonização e biodegradação do plástico d2w™

Figura 1: Microscopia eletrônica de varredura (MEV) feita na Unicamp mostra e comprova a biodegradação de embalagens d2w™. Imagem de propriedade da RES Brasil.
A título de comparação, imagem MEV de um fio de cabelo humano aumentado 2,5 vezes menos.

Nesse vídeo você pode ver como o processo se dá. Vídeo promocional da maior empresa de panificação do ocidente.

Embalagem d2w™ em processo de degradação é digerido por larvas?

Sim, testes demonstraram que larvas do inseto Tenebrio molitor conseguiram digerir fragmentos de embalagens d2w™, enquanto não conseguiram fazer o mesmo com plásticos comuns. O relatório indica que as larvas consumiram o polietileno com d2w™ da Symphony Environmental, resultando em um resíduo escuro e de partículas pequenas.

Figura 2. Plástico biodegradável d2w™ após 7 dias de ensaios com larvas.
Contato com alimentos?

Sim, todas as substâncias presentes no masterbatch biodegradável d2w™ estão listadas como seguras pela ANVISA, FDA e outras agências reguladoras. No entanto, tanto para embalagens com d2w™ quanto para aquelas sem, é essencial realizar testes de migração total e específica conforme as resoluções da ANVISA. Isso é necessário para garantir a segurança quando se trata de embalagens destinadas ao contato com alimentos, como é exigido para todos os materiais com essa finalidade.

Economia Circular e Reciclagem?

Os plásticos biodegradáveis d2w™ são reutilizáveis e podem ser reciclados junto com plásticos convencionais antes que o processo de degradação comece. Há 30 anos, essa prática é realizada globalmente sem problemas. Além disso, plásticos d2w™ podem ser produzidos a partir de materiais reciclados, integrando-se assim à economia circular. Uma vez que os plásticos d2w™ iniciam o processo de degradação, não podem mais ser reciclados, assim como os plásticos comuns em degradação. Isso ocorre porque, durante a degradação, o material deixa de ser plástico. Se um plástico biodegradável d2w™ está em degradação, é sinal de que foi inadequadamente descartado na natureza ou permaneceu exposto à luz e ao calor por um longo período. Testes realizados pela CeCim, no México, confirmaram que a reciclabilidade dos bioplásticos d2w™ é comparável à dos plásticos comuns. Outros testes conduzidos por recicladores profissionais também corroboraram esses resultados.

O que é Análise de Ciclo de Vida (ACV)?

A Análise de Ciclo de Vida (ACV) é uma técnica projetada para avaliar os impactos ambientais de um produto ou serviço ao longo de seu ciclo de vida completo. Essa abordagem sistêmica, conhecida como “do berço ao túmulo”, analisa todas as etapas, desde a extração de matérias-primas, passando pela produção, distribuição, consumo, até o descarte final, incluindo reciclagem e reuso quando aplicável. A ACV é regida pela série de normas ISO 14040, que estabelece a estrutura, princípios, requisitos e diretrizes para a realização desses estudos. A metodologia da ACV envolve quatro fases principais: definição de objetivo e escopo, análise de inventário, avaliação de impactos e interpretação dos resultados.

Por que Análise de Ciclo de Vida (ACV) é tão importante?

A Análise de Ciclo de Vida (ACV) é uma ferramenta crucial para a tomada de decisões informadas, pois oferece uma visão abrangente dos impactos ambientais de um produto em comparação com alternativas. Ao considerar todas as fases do ciclo de vida, desde a extração de matérias-primas até o descarte, a ACV permite uma avaliação completa e precisa dos impactos, ajudando a identificar oportunidades para reduzir os efeitos adversos e escolher as opções mais sustentáveis.

Análise de Ciclo de Vida (ACV – ISO 14004) dos sacos e sacolas d2w™. Qual foi a conclusão?

A Análise de Ciclo de Vida (ACV) dos sacos e sacolas d2w™, conforme a norma ISO 14004, revelou que, em comparação com plásticos comuns e plásticos compostáveis, os produtos d2w™ apresentaram um desempenho 75% melhor quando se leva em consideração o indevido descarte na natureza. Além disso, a incorporação de plásticos reciclados, como aparas da própria indústria ou PCR (Post-Consumer Recycled), elevou ainda mais este índice positivo, destacando a eficácia dos sacos d2w™ em reduzir impactos ambientais.

Como saber se o produto contém d2w™?

O Instituto InBioPack realiza testes rápidos e não destrutivos que detectam a presença do d2w™ nos produtos e emite laudo de conformidade.

E nos aterros? O que vai acontecer com os plásticos d2w™?

Aterros sanitários podem ser considerados depósitos de carbono, onde a biodegradação de muitos materiais, como alimentos e papel, é frequentemente muito lenta. Isso ocorre porque os aterros não são ambientes ideais para a biodegradação rápida, uma vez que a degradação é limitada pela falta de oxigênio e pela acumulação de resíduos novos que superam a capacidade de degradação dos resíduos existentes.

Plásticos biodegradáveis e recicláveis d2w™ foram testados de acordo com a norma ASTM D5511 e mostraram-se biodegradáveis em condições anaeróbias, como aquelas encontradas em biodigestores de resíduos sólidos urbanos e aterros sanitários. Isso significa que, em um aterro, onde a degradação é lenta, os plásticos d2w™ ainda têm a capacidade de se degradar, embora o processo seja mais lento em comparação com a biodegradação em ambientes mais favoráveis.

Deseducar a sociedade?

Há um argumento de que rotular plásticos como biodegradáveis pode incentivar o descarte inadequado. No entanto, ao longo de toda a existência do d2w™, não houve evidências que comprovem essa hipótese.

O fato de algo ser biodegradável, como a casca de banana ou papel, não justifica seu descarte impróprio. O comportamento inadequado de descartar resíduos na natureza é um problema de educação e responsabilidade, não relacionado à natureza dos materiais.

A biodegradação nunca deve ser uma justificativa para o descarte indevido de resíduos. Defendemos firmemente a importância do descarte correto e da coleta seletiva. Plástico d2w™ não é uma permissão para descartar plásticos no meio ambiente

Qual é o propósito do d2w™?

O propósito do d2w™ é fornecer uma camada adicional de segurança para embalagens e produtos plásticos que, infelizmente, escapam da economia circular ou da coleta e acabam abandonados na natureza. A adição do d2w™ acelera a biodegradabilidade desses plásticos, garantindo que eles se degradem mais rapidamente e de maneira controlada, em conformidade com as normas estabelecidas.

Legislação?

Os plásticos recicláveis e biodegradáveis com d2w™ cumprem todas as regulamentações nacionais e internacionais que exigem conformidade com normas específicas para plásticos biodegradáveis em ambiente aberto. Eles atendem aos requisitos legais aplicáveis em diferentes contextos e jurisdições, garantindo que sua utilização esteja em conformidade com as normas vigentes como a ASTM D6954.

Funverde planta árvores? O que isso tem a ver com d2w™?

Uma parte dos recursos provenientes da comercialização dos masterbatches biodegradável d2w™ e antimicrobiano d2p™ é destinada ao plantio de árvores pela ONG Funverde, que já plantou mais de 40.000 árvores. A tecnologia biodegradável d2w™ da RES/Symphony é a única aprovada e recomendada pela Funverde. Além disso, a Funverde autoriza o uso de seu nome e marca para apoiar e promover embalagens produzidas com d2w™ e/ou d2p™.

Papel ou Plástico? O que é melhor?

Em termos de impacto ambiental, a produção, uso, reuso e reciclagem de plásticos frequentemente demonstram ser mais “verdes” e menos impactantes comparados a outros materiais, conforme comprovado por estudos de Análise de Ciclo de Vida (ACV) sob a norma ISO 14040. Os plásticos não requerem o desmatamento de florestas para a produção de papel, nem utilizam terras férteis, água para irrigação ou agrotóxicos. Eles também não afetam a biodiversidade nem ocupam áreas agrícolas usadas para a produção de alimentos. Além disso, a produção e reciclagem de plásticos consomem menos água e energia em comparação com a produção e reciclagem de papel. O papel, por outro lado, se dissolve em contato com a água, é mais caro, mais pesado e ocupa mais volume. Isso implica em maior necessidade de transporte, o que resulta em maior consumo de combustível e emissão de gases e partículas na atmosfera. Portanto, substituir o plástico por papel não é necessariamente uma opção mais sustentável ou “verde”.

d2w™ atende normas de plásticos compostáveis?

Não, o d2w™ não atende às normas para plásticos compostáveis. Os plásticos biodegradáveis fabricados com d2w™ cumprem a norma ASTM D6954, que é específica para biodegradação em ambiente aberto. Para plásticos compostáveis, comercializamos a resina d2c™, que é uma tecnologia diferente e atende à norma ASTM D6400, voltada para plásticos compostáveis em usinas de compostagem industrial.

Plásticos compostáveis atendem normas de plásticos biodegradáveis?

Não, plásticos compostáveis seguem normas específicas para compostagem industrial, como a ASTM D6400 e outras similares. Essas normas são diferentes das que regulamentam a biodegradação em ambientes abertos, como a ASTM D6954. Portanto, plásticos compostáveis não são avaliados sob os mesmos critérios que os plásticos biodegradáveis.

Plásticos compostáveis biodegradam em ambiente aberto?

Não, plásticos compostáveis não são projetados para biodegradar em ambientes abertos. Eles seguem a norma ASTM D6400 e outras semelhantes, que são específicas para compostagem industrial. A biodegradação desses plásticos em ambientes abertos não é garantida e pode não atender aos critérios estabelecidos pela norma ASTM D6954 para biodegradação em condições externas.

A biodegradação dos plásticos compostáveis em usinas de compostagem contribui para a o composto?

Não exatamente. Embora os plásticos compostáveis sejam projetados para se decompor em usinas de compostagem, a biodegradação desses plásticos resulta em CO₂, água e biomassa. O CO₂ liberado durante o processo de biodegradação não contribui diretamente para a formação do composto.

Plásticos compostáveis são recicláveis?

Não, plásticos compostáveis não podem ser reciclados junto com plásticos comuns. Eles devem ser separados, pois sua composição e propriedades são diferentes, tornando-os inadequados para os processos de reciclagem convencionais usados para plásticos não compostáveis.

Plásticos compostáveis são melhores do que os comuns e do que o d2w™?

Análises de Ciclo de Vida comparando plásticos comuns, plásticos d2w™ e plásticos compostáveis de origem renovável revelaram que os plásticos compostáveis apresentam um impacto ambiental mais negativo em 10 das 11 categorias analisadas.

Plásticos compostáveis ou derivados de plantas geram microplásticos?

Sim, eles também são plásticos. Fora de um ambiente de compostagem industrial, plásticos compostáveis ou derivados de plantas não atendem às normas de biodegradação em ambiente aberto e podem gerar microplásticos durante o processo de degradação.

A ASTM D5511 é uma norma de plásticos biodegradáveis?

Não, a ASTM D5511 não estabelece critérios de aprovação para degradação, biodegradação, ou ausência de resíduos nocivos. Ela apenas mede o grau de biodegradação de um plástico em condições anaeróbias (ausência de ar) durante um determinado período.

Como deve ser rotulado um plástico reciclável e biodegradável d2w™?

O tempo que um produto com d2w™ leva para iniciar a degradação em ambiente aberto é variável e depende de inúmeros fatores que não podem ser controlados. Por essa razão, não recomendamos promover ou divulgar informações sobre o tempo que o produto levará para começar a degradar. Embora a norma ASTM D6954 exija uma biodegradação de 60% a 90% em um período específico, ela não define o tempo para que a degradação inicial ocorra. As orientações para rotulagem dos produtos fabricados com d2w™ estão sugeridas no Anexo I do termo de licenciamento.