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Quando os plásticos das coleções de museus degrada

Alguns anos atrás, tivemos a oportunidade de conhecer o Prof. Dr. Gerald Scott, o pai dos plásticos biodegradáveis e uma das maiores autoridades em plástico e borracha, fundador da OPA, certificadora dos aditivos e plásticos oxibiodegradáveis.

Em suas palestras e cursos que estivemos presentes, e também em seus livros e artigos científicos, lembramos especialmente um trecho:

“Estão nos museus as provas que materiais biodegradáveis como madeira, papel, fósseis etc não biodegradam quando não existem condições apropriadas, mas lá também estão produtos plásticos degradando e biodegradando a despeito do senso comum – e errado – de que plásticos são eternos ou que precisam de séculos para degradar.”

O artigo publicado no The New York Times em 03/09/2018 é uma das melhores evidências a respeito do tema degradação e evidencia a indesejada degradação de materiais e produtos plásticos e o desafio de preservar a história deste produtos para as próximas gerações.

Link para o artigo